A
situação fiscal de 361 dos 417 municípios baianos foi analisada pelo Índice
Firjan de Gestão Fiscal (IFGF) 2013, estudo desenvolvido pela Federação das
Indústrias do Estado do Rio de Janeiro para avaliar a qualidade de gestão
fiscal das cidades brasileiras. A pesquisa apontou que 330 municípios do estado
apresentam gestão fiscal difícil ou crítica, dos quais 68 estão entre os 500
piores resultados do país. Entre as razões para tal desempenho, estão a
dificuldade na administração dos restos a pagar, investimentos reduzidos e
orçamento comprometido com gastos de pessoal. O índice varia entre 0 e 1 –
quanto maior a pontuação, melhor é a gestão fiscal do município. Na lista das
dez melhores cidades baianas estão Jaborandi (0,8477 pontos), Conceição do
Jacuípe (0,7547), Pedrão (0,7129), Camaçari (0,7031), Barrocas (0,7014), Cairu
(0,7003), Lajedinho (0,6994), Mata de São João (0,6863), Ipupiara (0,6854) e
Luís Eduardo Magalhães (0,6822). Na outra ponta do ranking, entre os dez piores
resultados da Bahia, estão Canarana (0,2264 pontos), Serrinha (0,2222), Mascote
(0,2196), Ibicaraí (0,2133), Itapé (0,2075), Coaraci (0,1838), Ibirataia
(0,1750), Apuarema (0,1638), Itacaré (0,1445) e Buerarema (0,1225). Salvador
subiu da 22ª para 21ª posição entre as capitais brasileiras. A cidade ocupa o
80º lugar no ranking estadual e 2.796º no nacional.